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Existem receitas de remédios caseiros para esclerodermia que conseguem aliviar o quadro e até mesmo eliminar o problema. Conheça mais sobre essa doença e como alguns ingredientes conseguem combatê-la. Acompanhe a seguir!
Se você percebeu alguma alteração na pele, tais como área mais espessa e brilhante, pode ser um forte indício de desenvolvimento de uma doença conhecida por esclerodermia.
Ela pode se manifestar através de duas formas: a esclerodermia localizada e a sistêmica. A medicina natural pode apresentar soluções para o tratamento do caso.
Mesmo acreditando no poder dos ingredientes naturais, o médico não pode deixar de ser consultado. Mediante avaliação específica, ele pode prescrever o tratamento mais indicado.
De antemão, o cigarro, a exposição ao frio, o estresse mental e o consumo de alimentos processados em excesso, devem ser evitados, pois isso pode agravar a doença.
Como tratar a esclerodermia com remédios caseiros
A partir da utilização de ingredientes naturais, você pode tratar a esclerodermia. Veja quais são eles:
1- Alho
Esse bulbo deve ser usada de forma tópica (Foto: depositphotos)
Para o paciente que apresenta a esclerodermia, a ingestão do alho não é recomendada, porém, o ingrediente pode ser usado de forma tópica, aplicado no local onde as manchas foram identificadas. Isso vai ajudar a amaciar a pele. Para tanto, corte um dente de alho ao meio e aplique sobre a área afetada. Esfregue-o por meia hora.
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2- Cebola
Utilize a cebola para massagear a região (Foto: depositphotos)
Assim como o alho, a cebola deve ser aplicada de forma tópica, o que vai ajudar a suavizar as manchas causadas pela esclerodermia. Para isso, basta cortá-la diretamente sobre a área da pele afetada. Massageie vigorosamente durante 30 minutos por dia.
3- Limão
O limão deve ser usado unido ao mel de maneira tópica (Foto: depositphotos)
O limão ajuda a eliminar os radicais livres, por isso ele pode ser usado no tratamento da esclerodermia. Para isso, basta espremer um limão em uma tigela e acrescentar uma colher (de sopa) de mel. Misture bem.
Depois disso, pegue um pedaço de algodão, umedeça na mistura e aplique sobre a pele. Além das propriedades encontradas no limão, o mel é conhecido como um poderoso emoliente natural.
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4- Cúrcuma (açafrão)
A pasta da cúrcuma consegue combater a esclerodermia (Foto: depositphotos)
A cúrcuma é conhecida pelo poder anti-inflamatório. Para usá-la no tratamento da doença, você vai precisar de duas colheres (de chá) de açafrão e um pouco de água. Misture bem até obter uma pasta. Mergulhe uma bola de algodão na pasta e aplique sobre a região afetada por 20 minutos ao dia.
5- Espinafre
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O espinafre contem nutrientes que ajudam na renovação celular (Foto: depositphotos)
Espinafre é uma das fontes mais ricas em ferro, ácido fólico, fósforo e vitamina E. Esse ingrediente também contém fitonutrientes, que fornecem energia diretamente para as células, o que aumenta a sua imunidade. Sendo assim, o indicado é que ao menos duas xícaras de espinafre sejam ingeridas por dia.
6- Óleo de peixe
Para tratar a esclerodermia, ingira duas cápsulas de óleo de peixe (Foto: depositphotos)
O óleo de peixe contém altas doses de ômega-3. Essa substância possui propriedades antioxidantes o que está ligado também ao combate de micróbios.
No tratamento da esclerodermia você pode ingerir até duas cápsulas de óleo de peixe por dia. Isso vai ajudar a aliviar as manchas escamosas da pele. Você também pode incluir peixes como o salmão, cavala, sardinha e atum na sua dieta.
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O que é a esclerodermia?
A esclerodermia é uma doença autoimune, ou seja, ela aparece quando o sistema imunológico ataca tecido saudáveis do corpo por engano. Ela incide sobre o tecido conjuntivo, causando o endurecimento da pele.
O local afetado pode ser facilmente identificado, já que ele assume característica mais espessa e brilhante, se comparada a uma área não afetada.
Esse é um tipo de doenças que se mostra mais comuns entre as mulheres e crianças. Mediante o aspecto com que ela se apresenta pode ser classificada por morfeia, quando se assemelham a manchas ou linear, aparecendo em faixas. O tipo mais grave dessa doença é conhecido como esclerodermia sistêmica, onde além da pele, pulmões, rins, esôfago, vasos sanguíneos e articulações são afetados.
A doença é de cunho reumatológico, não sendo contagiosa, nem tão pouco hereditária. Apesar de não ter uma origem definida, a doença pode ser causada por agentes como baixa temperatura, estresse, exposição a produtos químicos e a toxinas. Tudo isso pode resultar em uma infecção bacteriana ou viral, capaz de desencadear o processo.
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Além das características que a doença pode apresentar na própria pele, outros sintomas também denunciam a presença da esclerodermia.
Extremidades do corpo frias; dedos inchados, pálidos e arroxeados devido a contração sanguínea; dor e rigidez nas articulações; aranhas vasculares; feridas nas pontas dos dedos e depósitos de cálcio na pele.
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