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Estudo liga uso de celular ao aumento do risco de Alzheimer

Um estudo publicado na revista Current Alzheimer’s Disease Research associa o uso de smartphones a um risco aumentado de doença de Alzheimer. A doença causa demência neurodegenerativa, na qual as conexões entre as células cerebrais e as próprias células se degradam e morrem, levando à perda de funções mentais, como a memória.

Os pesquisadores descobriram que as ondas de redes celulares e WiFi podem desencadear um acúmulo de cálcio no cérebro que atinge os neurônios e promove o aparecimento da doença de Alzheimer.

O início precoce da doença pode ser causado por esses campos, que agem por meio de picos elétricos e forças magnéticas que variam em escalas de tempo de nanossegundos. Os campos magnéticos podem atuar diretamente nos canais de cálcio do organismo, aumentando a densidade dos componentes intracelulares em diversos tecidos.

Células receptoras auditivas

Outro estudo muito interessante publicado nos últimos dias mostra que cientistas da Northwestern University encontraram uma maneira de gerenciar células receptoras auditivas. Chamados de “cílios”, eles estão localizados nos ouvidos externo e interno e morrem com a idade.

O professor Jaime Garcia-Anoveros, que liderou o estudo, afirma que os genes podem ser usados ​​para produzir células ciliadas. Assim, será possível determinar a causa de sua morte e até mesmo implantar uma nova para restaurar a audição do paciente.

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