Pular para o conteúdo

Mulher com Saúde

[faceturbo][bloqueador]

Conheça as principais precauções para manter o organismo saudável, antes e depois da ornamentação da pele

Foi nas décadas de 1960 e 1970, com o movimento pacifista dos hippies, da indústria pop e da cultura punk, que piercings e tatuagens começaram a conquistar adeptos, principalmente entre artistas e pessoas que buscavam expressas suas ideias, muitas delas de protesto social. Naquela época, a ação era vista com certo preconceito pela sociedade, que a associava à criminalidade. Somente a partir dos anos 1990, com o surgimento da primeira loja de tatuagem no Rio, é que a profissão do tatuador foi reconhecida e passou a atrair mais pessoas.

Hoje, piercings e tatuagens se popularizaram entre indivíduos de todas as idades, sexos e classes sociais. Eles deixaram de ser unicamente uma forma de expressão e ganharam status de item fashion. Apesar de ainda não haver um censo sobre quantas pessoas têm tatuagens e piercings no Brasil, um estudo do Sebrae aponta um crescimento de 24,1% no número de estabelecimentos do setor entre 2016 e 2017, indicando uma boa procura pelo serviço.

Dicas para pré e pós

Antes de fazer uma tattoo ou colocar um ornamento, no entanto, é preciso tomar algumas precauções. Observar se o estúdio segue as orientações de funcionamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com a correta esterilização e descarte dos instrumentos, é a primeira delas. Não menos importantes são os cuidados pessoais que devem ser seguidos para garantir a própria saúde.

O dermatologista Paulo Roberto Antônio Júnior explica que entre as complicações mais comuns está a ocorrência de infecções secundárias. “É imprescindível manter o local extremamente limpo e usar cremes cicatrizantes adequados. No caso dos piercings, eles são contraindicados para pessoas com predisposição para queloides e problemas de cicatrização. Além disso, o material tem que ser cirúrgico”, esclarece.

Ele alerta ainda para as partes do corpo onde serão feitas as aplicações. “É importante avaliar o tipo de pele e pensar que as áreas mudam muito com o nosso envelhecimento. Dobras, regiões intimas, nariz e língua são mais propensos a infecções, porque são locais úmidos e têm uma quantidade maior de bactérias”, finaliza.

*Dermatologista Paulo Roberto Antônio Júnior imagem22-08-2018-02-08-01

Você poderá gostar também de:

  • Mulheres superam deficiência visual em curso de automaquiagemMulheres superam deficiência visual em curso de automaquiagem
  • imagem22-08-2018-02-08-01Lentes de contato e maquiagem: saiba como usar
  • imagem22-08-2018-02-08-03Como uma alimentação saudável pode ajudar a conquistar uma pele bonita

0

0

0[/bloqueador][/faceturbo]

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *