A sinusite crônica é uma das doenças respiratórias mais incômodas, podendo causar infecções e dores faciais, por isso é muito importante entender como tratar e se livrar do desconforto.
É um processo inflamatório grave que causa sintomas desagradáveis que podem durar mais de uma semana. Portanto, é uma doença muito comum que pode afetar pessoas de todas as idades.
Existem dois tipos de sinusite, crônica e aguda. Os sintomas são semelhantes. O tempo de permanência da sinusite crônica é diferente. Além de serem mais graves, os sintomas podem durar mais tempo.
Nesse contexto, um bom conhecimento do assunto é essencial para buscar o tratamento adequado e promover sua saúde e bem-estar.
O que é a sinusite crônica?
Consiste em uma inflamação que afeta o revestimento dos seios da face, que são as cavidades ósseas ao redor dos olhos, maçãs do rosto e nariz. As causas mais comuns de sinusite crônica são infecções virais, bactérias e alergias.
Além disso, os seguintes fatores contribuem para o aparecimento da doença:
- Rinite alérgica mal controlada; tratamento inadequado da rinite aguda;
- Alterações nas vias aéreas respiratórias;
- Baixa imunidade; exposição a poluentes.
Sinusite crônica e aguda
A sinusite pode ser de dois tipos, aguda e crônica. A principal diferença é que os sintomas duram mais de 10 semanas, caso em que já pode ser considerada uma doença crônica.
Sem diagnóstico prévio e tratamento adequado, a sinusite aguda pode progredir para uma condição mais grave. Portanto, pode se tornar uma doença crônica e prejudicar ainda mais a qualidade de vida.
Quais os sintomas da sinusite crônica?
Independentemente da idade, todas as pessoas com a doença apresentam sintomas semelhantes. Nesse sentido, o reconhecimento precoce dos sintomas e a busca por tratamento são ações decisivas para evitar complicações.
Os sintomas clássicos são:
- inchaço na face;
- mau hálito;
- tosse crônica;
- dor de cabeça;
- febre;
- tontura;
- cansaço;
- irritação na garganta;
- obstrução nasal / nariz entupido.
Após o paciente apresentar crise da doença por mais de 10 semanas, o diagnóstico foi feito por meio de avaliação médica.
O médico avaliará a história clínica e as condições do indivíduo e poderá até solicitar exames de imagem, como radiografia de seios da face, tomografia computadorizada e ressonância magnética.
Formas de tratamento e prevenção
Você pode encontrar diferentes tipos de tratamentos para a sinusite crônica. Portanto, o estado do paciente, a intensidade dos sintomas e a causa são fundamentais para indicar a melhor cirurgia.
Portanto, pode ser tratada com esteroides, antibióticos, medicamentos antialérgicos e descongestionantes. Em alguns casos, a lavagem nasal e a nebulização com soro fisiológico também são eficazes.
O tratamento cirúrgico é adequado para situações em que o tubo sinusal precisa ser alargado ou dragado. Porque dificultam a descarga de secreções, estimulando a proliferação de fungos e infecções sistêmicas.
Isso pode ser evitado por ações simples realizadas na vida diária. Todas essas são formas eficazes de evitar crises e manter o bem-estar pessoal, desde que sejam hábitos constantes.
Para ajudar a prevenir a sinusite crônica, você pode realizar as seguintes etapas:
- manter uma alimentação saudável e equilibrada; evitar locais com contaminação excessiva;
- seja vacinado contra a gripe, mesmo que você não esteja em risco;
- evite resfriados e gripes; evite colocar os dedos no nariz; controlar alergias; fortalecer a imunidade do corpo;
- praticar exercícios físicos;
- mantenha uma boa higiene nasal com solução salina.
Além disso, visitas regulares ao médico também ajudam a evitar isso. Apenas um especialista pode prescrever medicamentos e recomendar cuidados especiais, dependendo de sua condição.
O tratamento incorreto pode levar ao desenvolvimento de condições médicas graves, como pneumonia, abcessos, infecções sistêmicas e inflamação em outros órgãos, como o cérebro e os olhos.
Portanto, prestar muita atenção e evitar as complicações da sinusite crônica é essencial para realmente ser saudável. Além do fato de que a doença não compromete sua qualidade de vida e sua tendência para a realização de atividades diárias.