Adolescentes entre 12 e 17 anos sem comorbidades são vacinados contra a Covid-19 em 63% dos municípios brasileiros esta semana.
Outros 37% foram vacinados para pessoas entre 18 e 24 anos.
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Os dados são da 26ª edição da pesquisa realizada pela Federação Nacional dos Municípios (CNM). E é menos de 1% maior do que essa faixa etária.
Ou seja, a pesquisa realizada entre os dias 20 e 23 de setembro ouviu a opinião de 2.461 gestores municipais.
No entanto, a pesquisa também mostrou que mesmo depois de o Ministério da Saúde (MS) ter divulgado nota técnica na semana passada, 75% dos municípios continuaram a vacinar os jovens para orientar o grupo a se retirar da campanha de imunização.
A CNM destacou que, na última quarta-feira (22), a pasta voltou a recomendar a vacinação para a faixa etária de 12 a 17 anos sem comorbidades.
No entanto, com autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a decisão está em consonância com a posição técnica federal, e a coalizão divulgou nota para fortalecer a imunização de crianças e adolescentes.
Reforço
60% das cidades começam a usar doses de reforço em idosos.
Entre os que ainda não iniciaram a vacinação, 84% disseram que se organizaram para iniciar a vacinação.
Na semana passada, uma pesquisa mostrou que esse tipo de imunização já se tornou realidade em 31% das cidades.
Suspensão de aulas
Esta pesquisa traz um novo questionamento para analisar a retomada das aulas nas entidades locais.
De acordo com a pesquisa, cerca de 78% das cidades oferecem cursos presenciais, totalizando 1.921 cidades pesquisadas.
Entre eles, devido ao caso Covid-19, 23% das pessoas tiveram que suspender pelo menos uma aula.
Outros 77% dos entrevistados disseram não ter tomado tais medidas até agora.
Falta de imunizantes
Um quinto das cidades pesquisadas esta semana não foram vacinadas, então há 21% ou 508 localidades no total.
Entre eles, 45% disseram não ter a primeira dose da vacina, principalmente a Pfizer (80%).
Já 70% dos gestores afirmaram que não conseguem cumprir o calendário de vacinação da população devido à falta de vacinas.
Neste caso, a vacina que mais faltou foi a Astrazeneca (96%).
Novos casos e óbitos
Portanto, nesta semana 1.830 (74%) municípios não registraram óbitos pela doença. Outros 11% indicaram estabilidade; Redução de 8%; e um aumento de 5%.
Assim, os casos de internação também apresentam um cenário otimista:
59% dos municípios não tiveram novas admissões; 16% de estabilidade; Diminuição de 15%; e um aumento de 7%.
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Quanto aos novos casos confirmados, 25% dos municípios não têm registro, 30% estão estáveis, queda de 24% e aumento de 17%.
No entanto, a variante Delta foi detectada em 13% dos municípios, percentual próximo ao recorde da semana passada de 12,1%.
Portanto, nesta semana, 43% das cidades ainda estão adotando medidas para restringir a circulação ou as atividades econômicas.
E, desta forma, 10% das pessoas afirmaram ter expedido um decreto de vacinação obrigatória para que as pessoas possam participar das atividades em grupo.
Fonte: CNM