Vacinas contra covid-19 em uso no Brasil não são experimentais
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nota nesta quinta-feira (30) para esclarecer que a vacina em uso no Brasil não é uma vacina experimental, e seus dados de eficácia e segurança foram avaliados e aprovados pelos órgãos reguladores e utilizados no âmbito do aprovado alcance. sinal.
“Todas as vacinas em uso no Brasil tiveram condução de estudo de fase três de pesquisa clínica e já encerraram esta etapa”, afirma o comunicado.
Além disso, a agência esclareceu que não isentou nenhuma imunização da apresentação de dados da fase 3 em ensaios clínicos, podendo realizar estudos adicionais para verificar aspectos específicos, como a ampliação do público.
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A Anvisa ressaltou ainda que as pessoas vacinadas contra o COVID-19, mas com sintomas da doença, devem se submeter a exames diagnósticos a pedido de um médico, que deve sempre entender as manifestações clínicas do paciente.
“Mesmo que sejam leves, sintomas como febre, cansaço, tosse, perda de paladar ou olfato, dor de cabeça e outros podem indicar que o indivíduo contraiu o novo coronavírus (Sars-CoV-2), mesmo após a vacinação”, afirma a agência reguladora.
Segundo a Anvisa, as vacinas aprovadas para uso no Brasil não interferem nos resultados dos testes diagnósticos da doença.